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13.06.16 às 11:44

Lâmpadas incandescentes não serão mais vendidas no país a partir do fim do mês

A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts (W)

Lâmpadas de LED são mais caras, mas economizam 85% de energia em relação às incandescentes e duram mais. Crédito da foto: Creative Commons/Diego Elio Pettenò

 

Comentário Akatu: Lâmpadas de LED são mais caras, mas duram até 13 anos, 4 vezes mais que as eletrônicas e 25 vezes mais que as incandescentes. Com isso, o gasto que o consumidor teve a mais na compra do produto é compensado no valor da conta de luz, além da economia de recursos naturais utilizados na produção de energia. É essencial que os consumidores levem em conta o gasto energético dos produtos na hora da compra.

As lâmpadas incandescentes não vão mais ser vendidas no Brasil a partir do dia 30 de junho. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem não atender à legislação poderá ser multado.

A restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.

 

A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts (W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W, em 2013. Em dezembro de 2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a 60W. O processo de substituição terminará em 30 junho deste ano, com a participação de unidades com potência inferior a 40W.

“A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de Minas e Energia.

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