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15.10.07 às 0:00

Ecolápis: destaque da Faber-Castell

A Faber-Castell, Associada Categoria Benemérito do Instituto Akatu, acaba de ressaltar o cuidado ambiental em um dos mais tradicionais companheiros das crianças durante os primeiros anos escolares: o lápis, agora “Ecolápis”. Mais do que adicionar um toque de modernidade ao nome do velho amigo, o lápis de madeira, a Faber-Castell ressaltou no Ecolápis o fato […]
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A Faber-Castell, Associada Categoria Benemérito do Instituto Akatu, acaba de ressaltar o cuidado ambiental em um dos mais tradicionais companheiros das crianças durante os primeiros anos escolares: o lápis, agora “Ecolápis”. Mais do que adicionar um toque de modernidade ao nome do velho amigo, o lápis de madeira, a Faber-Castell ressaltou no Ecolápis o fato do produto ser  fabricado a partir de recursos naturais renováveis e ambientalmente corretos.

O principal diferencial do produto está na procedência de sua matéria-prima. Cerca de 95% dos lápis da Faber-Castell são fabricados a partir de madeira proveniente de reflorestamento e certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council), selo internacional que garante a procedência ambientalmente correta da madeira.

Para viabilizar o novo produto, a empresa mantém uma área exclusiva para  reflorestamento com 10.000 hectares, superfície equivalente a quase 4 vezes o tamanho do arquipélago de Fernando de Noronha.

Para se ter uma idéia, o plantio de 10.000 hectares de Pinus (pinus caribea) – árvore utilizada na fabricação do Ecolápis – é suficiente para absorver cerca de 800 mil toneladas de gás ao longo de 20 anos. Essa quantidade corresponde ao volume total de emissões da cidade de São Paulo durante um período de um mês e meio. A plantação fica na cidade de Prata, em Minas Gerais, local se dá a primeira etapa da produção do Ecolápis.

As árvores que fornecerão a madeira para a fabricação dos Lápis absorvem gás carbônico durante o seu período de crescimento – em suas raízes, folhas, tronco etc. –  e liberam oxigênio. O gás carbônico é um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa, causador do aquecimento global. É emitido, fundamentalmente, no consumo de combustíveis fósseis e nas derrubadas e queimadas florestais. Assim, o modo de produção escolhido pela empresa não causa prejuízos ao meio ambiente – visto não utilizar madeira resultante de desmatamento de áreas de floresta nativa – e também por não utilizar plásticos derivados do petróleo, matéria prima usada em alguns produtos existentes no mercado.

Segundo a empresa, um hectare de plantação de árvores – área que equivale nas cidades a aproximadamente um quarteirão – produz, a cada 18 anos, 3,5 milhões lápis. O Ecolápis recebe a matéria prima da plantação localizada em Prata e é fabricado nas unidades da Faber-Castell da cidade de São Carlos, em São Paulo.

Em Prata, é feito o corte da madeira e os tratamentos de secagem e tingimento. As pequenas tábuas de madeira ficam então armazenadas por 60 dias até estarem prontas para o manuseio. Após esse período são cortadas e preparadas para a colocação da grafite ou da cor e prensadas. Por fim, os Ecolápis são pintados, envernizados, apontados e carimbados com a marca da empresa.

A nova linha de produtos é composta pelo EcoLápis de cor, em suas diversas categorias (Colour Grip, Aquarelável, Bicolor e Jumbo), Ecolápis Grafite e o EcoGiz de cera, revestido com madeira reflorestada e certificada pelo FSC.

O Ecolápis foi lançado em agosto, durante a Feira Escolar, maior evento de papelaria do setor no país. Além da garantia de baixo impacto ambiental da matéria-prima, o Ecolápis utiliza tinta atóxica, o que garante segurança para as crianças.

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