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11.08.13 às 0:00

Ações da Faber-Castell auxiliam no Combate à Poluição Industrial

O inventário de 2010 de GEE da empresa revelou que a Faber-Castell capturou 8,10 vezes mais do que a quantidade de CO2 emitida em todas as operações controladas pela matriz brasileira
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No dia do Combate à Poluição Industrial, comemorado em 14 de agosto, a Faber-Castell mostra que é possível alinhar produção e desenvolvimento sustentável em suas fábricas. A empresa, que foi uma das primeiras no mundo a se preocupar com projetos de cunho socioambientais, acredita que uma empresa sólida se constrói com políticas de minimização de poluentes industriais, aproveitamento integral dos recursos naturais além de investimentos na proteção à comunidade e ao meio ambiente.

A Faber-Castell controla rigorosamente a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE): o inventário de 2010 de GEE da empresa revelou que a Faber-Castell capturou 8,10 vezes mais do que a quantidade de CO2 emitida em todas as operações controladas pela matriz brasileira. O relatório aponta, ainda, um aumento de 6,3% em relação ao resultado obtido em 2008, ano do primeiro inventário, quando a captação de gases nocivos ao meio ambiente chegou a 7,23 vezes a quantidade de gases emitidos. Com isso, o volume de gases capturados desde o ano de 2008 é suficiente para cobrir as operações da empresa pelos próximos 21 anos – se mantidas as emissões atuais. O material leva em consideração a norma ISO 14064-1 e segue as orientações do GHG – Greenhouse Gas Protocol Initiative.

No final de 2012, a empresa ficou em primeiro lugar no Índice Corporativo de Energia Renovável (CREX, da sigla em inglês), ranking que aponta as companhias que mais utilizam fontes renováveis alternativas de energia consumida em 2011 na sua produção. Elaborado pela Bloomberg New Energy Finance (Bnef), o ranking brasileiro é inédito e tem como base um levantamento realizado com as 200 maiores empresas do País em valor de mercado. Foi considerado o consumo total de energia elétrica das companhias e o volume gerado por meio de fontes alternativas renováveis, que incluem pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), solar, eólica, biomassa, como cana-de-açúcar e madeira de reflorestamento.

 

Florestas sustentáveis

No Brasil, a Faber-Castell trabalha exclusivamente com madeira reflorestada: este projeto teve início nos anos 80, na cidade de Prata (MG), onde a empresa fomentou o plantio para a produção de EcoLápis. Os EcoLápis da Faber-Castell são feitos com 100% de madeira plantada e certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council).  E todas as árvores usadas na produção do EcoLápis são totalmente aproveitadas. Os resíduos viram adubo, a serragem que sobra depois do corte é utilizada para a geração de energia na própria fábrica, o excedente da madeira é comercializado para a produção de chapas de MDF, OSB, entre outros.

Há dois anos e meio, a Faber-Castell trabalha com o novo conceito de Floresta Orgânica, cujo processo elimina ao máximo o uso de produtos químicos. Este conceito de manejo somado a benefícios genéticos e nutrição, gera um ganho de 30 a 35% na utilização da planta para a produção de madeira.

A Faber-Castell é apoiadora na categoria Ouro do Instituto Akatu.

 

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